Eu acho que isso é o que mais pegou todo mundo que leu e comentou aqui e nas redes. Acho que vai rolar uma edição só sobre isso. Obrigada pela leitura.
Que respiro ler isso! Teu texto me fez lembrar de um dos últimos que escrevi aqui, em dezembro do ano passado. Divaguei sobre ser atravessada no meio da vontade de escrever. É bizarramente reconfortante encontrar um espaço pra falar abertamente sobre isso num escrever sobre não escrever :) seguimos!
Eu não podia me identificar mais. A única coisa que tenho feito, é uma coletânea de mini pensamentos que passam pela minha cabeça ao longo dos dias, no notes do celular. Vc inspira sempre! <3
Acho que comecei a te seguir há pouco tempo, mas nossa, me vi tanto nesse texto. Especialmente no trecho "eu não tenho nada de relevante para acrescentar". </3
Celeste, obrigada por estar aqui :) ando com um ranço muito grande da internet e redes sociais onde todo mundo berra, se copia, fala as mesmas coisas. Acho que há um esvaziamento pelo excesso e eu não queria contribuir pra isso. Mas, acho que me calar, no fundo não ajudou.
Amei amiga, também sinto que criar conteúdo para esse mar de conteúdo pode parecer inútil. Mas ultimamente uns artigos me convenceram que em tempos de AI, nossa voz - única e preciosa - tem cada vez mais valor <3
Já falamos bastante sobre esse esvaziamento dos temas, da superficialidade dos assuntos e eu odeio pensar que posso estar contribuindo por isso. Mas achando meu caminho, devagar e sempre :)
Lendo o seu texto só consigo pensar que há sempre algo a ser dito, lido e ouvido. Há sempre pessoas buscando outras para se conectarem e encontrarem em si, e nos outros, um rastro de pertencimento e sentido a este mundo. Não deixe de ser ponte para essas e outras conexões e raízes! 🤍
oi Camila. =) te conheci na tua casa, numa oficina da Cris. a gente já interagiu pelo seu blog antigo, pelo moribundo FB. sinto falta de te ler por aí. deixa o romance em banho maria, mas volta aqui pra escrever.
meu deus achei que era sobre mim. Te abraço! Vamos!
Eu também.
Carolina. Tamo junta pra nós ajudarmos a vencer essas inseguranças.
Calar por achar que não temos nada relevante a acrescentar. Me identifico, quieta.
Eu acho que isso é o que mais pegou todo mundo que leu e comentou aqui e nas redes. Acho que vai rolar uma edição só sobre isso. Obrigada pela leitura.
Que respiro ler isso! Teu texto me fez lembrar de um dos últimos que escrevi aqui, em dezembro do ano passado. Divaguei sobre ser atravessada no meio da vontade de escrever. É bizarramente reconfortante encontrar um espaço pra falar abertamente sobre isso num escrever sobre não escrever :) seguimos!
Eu não podia me identificar mais. A única coisa que tenho feito, é uma coletânea de mini pensamentos que passam pela minha cabeça ao longo dos dias, no notes do celular. Vc inspira sempre! <3
Toda escrita é uma escrita. Te amo ♥️
Acho que comecei a te seguir há pouco tempo, mas nossa, me vi tanto nesse texto. Especialmente no trecho "eu não tenho nada de relevante para acrescentar". </3
Celeste, obrigada por estar aqui :) ando com um ranço muito grande da internet e redes sociais onde todo mundo berra, se copia, fala as mesmas coisas. Acho que há um esvaziamento pelo excesso e eu não queria contribuir pra isso. Mas, acho que me calar, no fundo não ajudou.
Sim, tenho tentado me afastar um pouco das redes, mas é difícil, ao mesmo tempo que ficamos com dor de cabeça de tantos estímulos.
Amei amiga, também sinto que criar conteúdo para esse mar de conteúdo pode parecer inútil. Mas ultimamente uns artigos me convenceram que em tempos de AI, nossa voz - única e preciosa - tem cada vez mais valor <3
Já falamos bastante sobre esse esvaziamento dos temas, da superficialidade dos assuntos e eu odeio pensar que posso estar contribuindo por isso. Mas achando meu caminho, devagar e sempre :)
"Tenta. Fracassa. Não importa. Tenta outra vez. Fracassa de novo. Fracassa melhor." (Samuel Beckett)
Obrigada ♥️ Não tem outro caminho, né?
Obrigada por ter escrito esse texto!
Que texto belíssimo, um abraço nos que estão travados pela escrita
Excelente. Obrigado
Lendo o seu texto só consigo pensar que há sempre algo a ser dito, lido e ouvido. Há sempre pessoas buscando outras para se conectarem e encontrarem em si, e nos outros, um rastro de pertencimento e sentido a este mundo. Não deixe de ser ponte para essas e outras conexões e raízes! 🤍
oi Camila. =) te conheci na tua casa, numa oficina da Cris. a gente já interagiu pelo seu blog antigo, pelo moribundo FB. sinto falta de te ler por aí. deixa o romance em banho maria, mas volta aqui pra escrever.
é um esquenta. e aí...
confie no processo <3